A gerontóloga Tássia Chiarelli foi reconhecida como uma das 13 principais influências no campo do envelhecimento no Brasil, de acordo com o "Mapeamento do Ecossistema de Inovação Social em Longevidade", realizado pelo Lab Nova Longevidade. O estudo destaca profissionais e iniciativas que estão moldando o futuro da longevidade no país.
Esse reconhecimento reflete a dedicação de Tássia em promover o envelhecimento saudável e a inclusão social, sempre buscando inovação e colaboração para enfrentar os desafios de uma sociedade em envelhecimento.
Nas redes sociais, a gerontóloga compartilhou sua conquista, interagindo com sua comunidade de seguidores e ressaltando a importância dessa colaboração para impulsionar o tema da longevidade. Confira a seguir e deixe seu comentário:
Além de apresentar as influências, o mapeamento também evidencia práticas colaborativas e soluções inclusivas relacionadas à longevidade em uma sociedade em transformação. Foram identificadas mais de 400 iniciativas e 30 frentes de atuação, com maior concentração de respondentes em São Paulo (42,2%), Rio de Janeiro (10,2%) e Minas Gerais (9,7%).
Educação foi identificada pelo ecossistema como uma das principais barreiras para uma sociedade participativa e equitativa para todas as idades. O mapeamento mostrou a percepção do ecossistema sobre os efeitos negativos do idadismo em suas manifestações: cultural, institucional e interpessoal. A promoção da colaboração entre gerações emergiu como transversal às iniciativas analisadas. 74% delas identificaram a promoção de conexão social e/ ou colaboração intergeracional como uma de suas prioridades. Além de impulsionar a inovação, a troca entre gerações facilita o aprendizado e expande as oportunidades de participação, ajudando a redefinir as percepções sociais sobre o envelhecimento.
A educação foi apontada como uma das principais barreiras para uma sociedade equitativa e participativa para todas as idades. O estudo também revelou o impacto negativo do idadismo, em suas manifestações culturais, institucionais, interpessoais e contra si próprio.
Outro aspecto interessante levantado foi a prioridade das iniciativas em promover a colaboração entre gerações, que se mostrou fundamental para 74% delas. A troca entre gerações não só fomenta a inovação, mas também expande o aprendizado e as oportunidades de participação, ajudando a redefinir as percepções sobre o envelhecimento.
Um dos destaques do Mapeamento foi o uso do "Cérebro Nova Longevidade", uma inteligência artificial especialista em Inovação Social para Longevidade. O objetivo é fornecer uma sabedoria coletiva que impulsione ações transformadoras nesse campo.
O relatório completo do “Mapeamento do Ecossistema de Inovação Social em Longevidade” pode ser acessado aqui.